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SORO CONTRA A COVID-19 É DESENVOLVIDO POR PESQUISADORES DO RJ COM A AJUDA DE CAVALOS

  • Foto do escritor: Redação Café Lagos
    Redação Café Lagos
  • 6 de jul. de 2020
  • 1 min de leitura

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Um estudo feito no Rio de Janeiro pode trazer resultados positivos no tratamento do coronavírus. Pesquisadores do Instituto Vital Brazil estão desenvolvendo um soro com a ajuda de cavalos.

O soro contra o vírus deve ser uma forma de tratamento para quem já está doente, não uma vacina. A estimativa é que o produto esteja disponível nos primeiros meses de 2021.

A ideia é usar o plasma do cavalo, a parte líquida do sangue para estimular a produção de anticorpos capazes de combater o novo coronavírus em humanos. Isso se daria por duas formas:

-Uma delas pega a proteína que o coronavírus usa para se ligar à célula humana e injeta no cavalo. A ideia é que o animal produza anticorpos capazes de impedir que o vírus consiga infectar essa célula.

-A outra utiliza o vírus inteiro, mas inativado. Assim, o cavalo produz anticorpos que permitem que o organismo humano destrua esse vírus.

A expectativa é de que em 6 semanas os cavalos possam estar produzindo os anticorpos para a fabricação do soro.

“O animal, ao entrar em contato com essa partícula estranha, não adoece, mas o sistema imunológico dele desenvolve anticorpos capazes de neutralizar o vírus”, explica Jeferson Lima da Sila, professor do Instituto de Bioquímica Médica da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ).

A estratégia não é nova, é usada pelo Instituto Vital Brazil há pelo menos um século. Com a ajuda dos cavalos, os pesquisadores já desenvolveram vacinas e soros contra picada de cobra, aranha, escorpião e até de abelha.

Fonte: G1

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